assembleia dos professores, em Florianópolis, uma professora fez um desabafo, demonstrando o caos da educação em SC e denunciando os desmandos. Ela remeteu email ao jornalista Moacir Pereira. Ela acusa:
“Hoje vivemos um momento histórico, desolador, mas acima de tudo de união, de garra, provando que os professores ainda conseguem envoltos a um empobrecimento geral, resistir bravamente, ponto este que provavelmente era a segurança do Governo na não mobilização da Classe.
Registro aqui os nossos agradecimentos pelos vários comentários de apoio à legalidade do nosso movimento como também o quanto foi e está sendo reconfortante ler verdades claras e objetivas diante da nossa atual situação motivada pelo respeito e atenção que recebemos.
Gostaria de citar ABSURDOS que aconteceram ano passado e agora no inicio deste ano.
A seguir uma listagem de desperdícios, desmandos, descompromissos, desrespeito, descaso e deslealdade com a educação e com os educadores catarinenses:
2010 (Ano Eleitoral)
• Chega às escolas o mobiliário exagerado; cadeiras universitárias giratórias, armários, poltronas; que hoje estão empilhados nas salas formando paredões.
• Chegam também batedeiras industriais; hoje ainda na caixa; mesas térmicas e freezers. Lembrando que a merenda escolar é terceirizada.
• Devido aos baixos salários, a falta de professor nas salas de aula foi uma constante, sendo estas aulas dadas muitas vezes por especialistas para viabilizar o trabalho pedagógico, não liberando os alunos cedo e maquiando o cumprimento do ano letivo.
• No segundo semestre antes das eleições, as “escolas”; assistentes da educação, assistentes técnicos pedagógicos e especialistas; das Gerências Regionais de Educação, foram “convidadas” para uma reunião “de trabalho”, onde seriam discutidos vários assuntos, inclusive a situação funcional dos profissionais acima citados.
No entanto esta reunião coordenada pela professora Elizete Melo (Gerente de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação), foi para tratar especificamente de assuntos políticos, por causa da eleição que estava próxima, inclusive com entregas de materiais de propaganda eleitoral a favor da situação, fato este que caracterizou o uso da máquina do governo e que fere as leis eleitorais vigentes. Agora com as ameaças lidas em sua coluna reafirma-se o perfil a referida professora.
“Hoje vivemos um momento histórico, desolador, mas acima de tudo de união, de garra, provando que os professores ainda conseguem envoltos a um empobrecimento geral, resistir bravamente, ponto este que provavelmente era a segurança do Governo na não mobilização da Classe.
Registro aqui os nossos agradecimentos pelos vários comentários de apoio à legalidade do nosso movimento como também o quanto foi e está sendo reconfortante ler verdades claras e objetivas diante da nossa atual situação motivada pelo respeito e atenção que recebemos.
Gostaria de citar ABSURDOS que aconteceram ano passado e agora no inicio deste ano.
A seguir uma listagem de desperdícios, desmandos, descompromissos, desrespeito, descaso e deslealdade com a educação e com os educadores catarinenses:
2010 (Ano Eleitoral)
• Chega às escolas o mobiliário exagerado; cadeiras universitárias giratórias, armários, poltronas; que hoje estão empilhados nas salas formando paredões.
• Chegam também batedeiras industriais; hoje ainda na caixa; mesas térmicas e freezers. Lembrando que a merenda escolar é terceirizada.
• Devido aos baixos salários, a falta de professor nas salas de aula foi uma constante, sendo estas aulas dadas muitas vezes por especialistas para viabilizar o trabalho pedagógico, não liberando os alunos cedo e maquiando o cumprimento do ano letivo.
• No segundo semestre antes das eleições, as “escolas”; assistentes da educação, assistentes técnicos pedagógicos e especialistas; das Gerências Regionais de Educação, foram “convidadas” para uma reunião “de trabalho”, onde seriam discutidos vários assuntos, inclusive a situação funcional dos profissionais acima citados.
No entanto esta reunião coordenada pela professora Elizete Melo (Gerente de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação), foi para tratar especificamente de assuntos políticos, por causa da eleição que estava próxima, inclusive com entregas de materiais de propaganda eleitoral a favor da situação, fato este que caracterizou o uso da máquina do governo e que fere as leis eleitorais vigentes. Agora com as ameaças lidas em sua coluna reafirma-se o perfil a referida professora.
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