20/05/2011

Minha mamãe e meu papai eu te amo !!!

Sozinha em teu quarto
Com teu sonho de criança
Sempre teve em seu coração
O amor como esperança

Eu como tua mãe
Eu como teu pai
Não importa qual eu eu serei
Ao teu lado sempre estarei

Em seu desespero, demonstrei meu carinho
Ensinar-te-ei a trilhar seu próprio caminho
Não tema. Foi apenas um sonho de criança
Protegerei-te nesta noite que em sonhos avança

Ganhar filho e atirar no lixo virou moda

A polícia militar foi acionada para comparecer até o lixão de Águas Lindas, onde segundo informações de catadores de lixo, haveria um bebe no lixo enrolado em uma camiseta, ao chegar ao local, constatou a veracidade do fato e acionou a polícia civil que agora tenta identificar a mãe dessa criança. Só a perícia vai dizer se realmente a criança teria nascido viva ou morta, se a criança tiver nascido viva, a pessoa que teria jogado ela no lixo pode responder por homicídio e ocultação de cadáver.

Isso pode se chamar de mãe ???

                           

Crianças brasileiras

Os maus tratos são praticados pela própria família, dentro de casa.
Geralmente, quem faz a denúncia é a avó da criança. No caso de pais separados, o pai ou a mãe que não agride.
Às vezes, a pessoa que bate não está pensando na criança, mas na própria raiva. Depois, o agressor acaba se sentindo mal e a criança percebe isso. É preciso saber colocar limites, sem agressão física. A criança não nasce sabendo as regras, ela precisa que alguém explique o que se deve ou não fazer, lembrando que a criança se comporta mal para chamar a atenção...

Sem palavras……


Meus Deus o que fazer para conter este absurdo, noss@s Brasileirinh@s, vamos nós unir contra este montros.....

O que fazer com os anjos emprestados por Deus?

A violência é um componente que oprime, amargura e degenera a sociedade. Sua eclosão vai se intensificando e a autoridade parece ter sido tragada por um estado de inércia, profunda sonolência. 
É um processo que desconhece fronteiras e limites, avançando sobre todas as classes sociais e faixas etárias. Como elo mais fraco da corrente, os pobres sofrem mais, muito mais. 
A escola não consegue se manter ao largo deste ambiente caliginoso e sofre as conseqüências da letargia dos responsáveis. A violência nua e crua que se manifesta nas ruas com todas as suas nuances e facetas, resolveu romper as salas de aula. E de forma definitiva. 
Quando acorre à mente, a primeira imagem do ambiente escolar sempre é a de alunos em sala de aula, compenetrados, o mestre ministrando a disciplina, no intervalo o zumzumzum habitual, a algazarra do recreio; de tempos em tempos, a aflição nos momentos de prova, de sabatina... Vez por outra uma rusguinha aqui, um bate boca acolá, algum entrevero chegando às vias de fato na pelada de futebol, mas nada que não se resolvesse, no ápice, com uma advertência, uma ligeira penitência e uma boa prosa com os pais. 

Mas as coisas mudaram, e neste caso, para pior, para bem pior. 

Não se trata mais dos pequenos conflitos, das discussões e embates pueris, das brigas quase infantis, das indisposições circunstanciais que não resistiam à fração do instante. A violência dos dias de hoje está vestida para matar, carrega drogas, facas, estilete, soco inglês, armas de fogo, crack e drogas pesadas. O beicinho, o ‘ficar de mal’, o ‘belém-belém-nunca-mais-ficar-de-bem’ só resiste na pré-escola, e olhe lá!

Quer um mundo melhor? cuide bem das crianças...

Este espaço visa compartilhar experiências profissionais na assistência a saúde da criança, em particular, às vítimas de violência de toda ordem.
Considerando-se a grande diversidade e dinamicidade das expressões da questão social, a troca de vivências profissionais tem relevante papel no intuito de qualificação da assistência prestada e na construção do projeto ético-político sintonizado com os anseios de igualdade e de justiça social.

36 anos de IMPUNIDADE !!!


Que País é esse ?

A negligência familiar é uma realidade

Mais que os problemas financeiros, de saúde e exclusão do convívio social, a dependência química dos pais é responsável por uma das principais formas de violência contra crianças: a negligência familiar. Onde pais e mães são, disparado, os protagonistas de violação dos direitos da criança e do adolescente. Isso quer dizer que eles deixam de dar alimento, abrigo, roupa ou amor às crianças pelas quais são responsáveis. Sem contar os casos de violência e maus-tratos.
Em uma pesquisa feita no Paraná, confirma que 43,2% do total de violações de direitos partem dos pais, sendo 23,7% de responsabilização da mãe e 19,5% do pai. E a história não muda muito quando a criança fica com outros responsáveis, além de tios, avós, madrastas e padrastos.
Em casos de negligência, os responsáveis podem ser punidos pelos crimes de abandono de incapaz e por maus tratos, previstos no Código Penal. E, para a criança vítima de negligência, os sinais podem permanecer.
De acordo com a Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi), as crianças vítimas de negligência podem não apresentar um desenvolvimento físico ou emocional normal, com prejuízo no relacionamento social e no diálogo. Sem receber amor dos pais, as próprias crianças crescem não demonstrando amor ou ficar indiferentes com as pessoas com quem convive.

Marcas que nãos e apagam ....

A violência contra crianças e adolescentes é um fenômeno da contemporaneidade, com relatos encontrados desde a mitologia ocidental. Assim, a violência sexual e todas as formas de violência, é inaceitável , mas, infelizmente, é fruto da nossa história.
O que a mídia vem denunciando recentemente através de um trabalho corajoso, diga-se de passagem, já acontece há décadas e em números alarmantes. Em nossa sociedade, essa chaga maldita instalou-se desde a período colonial. Foram os jesuítas que trouxeram os castigos físicos e psicológicos como meio de catequisar e educar os nativos. E assim, a família brasileira foi se formando com configurações diferentes de acordo com a região que habitavam, tendo o homem o papel de senhor absoluto a quem todos deveriam obedecer cegamente. A base familiar exigia disciplina rigorosa, por vezes cruel, ,,,com a aprovação da igreja.
E foi essa forma cruel de educar através do poder do macho, que muitos índios e escravos sofreram suas primeiras experiências dolorosas, vivendo sob o poder dos senhores e de um pacto de silêncio total. E é justamente a perpetuação desses abusos praticados por pessoas de classes privilegiadas, políticos e empresários, sem falar nos sociopatas e drogados, que vemos a nossa infância destruída de forma escancarada, sem que exista uma Lei capaz de por um fim nessa situação vergonhosa.
Muito tem lutado o Senador Magno Malta, mas é preciso que a sociedade assuma o seu papel de parceiros nessa luta contra essa chaga vergonhosa, que nos tira o sono e a esperança de dias melhores. Fazer campanhas até ajudam a esclarecer, mas se não houver vontade política no sentido de mudar urgentemente as Leis caducas e ultrapassadas, não chegaremos onde é preciso. Muitos culpam a justiça pela impunidade, mas a justiça apenas cumpre as Leis que são elaboradas e aprovadas pelos governantes que estão mais preocupados em manter seu padrão de luxo, suas viagens internacionais, seus castelos e ainda dizem que não estão nem aí para a opinião pública. Mas, a verdade é que o abuso sexual está aí, mais presente do que nunca, e não atinge somente meninas (apesar de ser suas principais vítimas); atinge também os meninos. É um grande preconceito também, achar que o abuso sexual é coisa de pobre, engano! A única diferença é que as pessoas mais pobres fazem denúncias enquanto as classes privilegiadas abafam o caso e procuram terapeutas e clínicas particulares, tudo sob um sigilo absoluto. A maioria dos abusos ocorre dentro de casa e os abusadores são em ordem: pais, padrastos, parentes e amigos que vivem no interior da família, lugar onde todos esperam proteção; na realidade , um mito. Muitas crianças e adolescentes sofrem ali suas primeiras experiências de violências, entre elas, o abuso sexual. Esse fenômeno perpassa todas as classes sociais, não estando apenas circunscrito à pobreza. Em alguns estados brasileiros, especialmente no Nordeste, o grande fator decisivo para o ingresso da menina na prostituição, é a fome. Existem casos, que as próprias mães, as levam e as trocam por um prato de comida, colocando-as nas mãos de inescrupulosos pedófilos. Quando não têm mais clientes, migram pelos caminhos da prostituição em busca de sobrevivência, engravidando precociemente e se expondo a doenças diversas.
Muitas das crianças nascidas atualmente no Brasil, são filhas da prostituição infantil. Muitas delas morrem precocemente, outras vão parar nas instituições ou permanecerão nas ruas usadas e exploradas, reiniciando o círculo de violências.
Há sempre muita miséria por trás de uma criança prostituída, abusada e explorada sexualmente. Há muita irresponsabilidade e desumanidade por parte de uma camada da sociedade, voltada para seus interesses econômicos, igorando as vítimas de uma política que não leva em conta o social, e sobretudo a criança. Todo esse quadro vergonhoso nos remete a um estado de descrença total e nos deixa sem esperanças... Esperanças de um país que respeite seus filhos! E expulse do seu seio, aqueles que te usam, te abusam, te exploram, e te ignoram!!!

Caso Isabella

Em relação à morte da menina Isabella – que, como filha de mãe católica moradora na zona norte, era uma arquidiocesana –, encontrada morta no prédio onde residem o pai e a madrasta. “É lamentável a morte de uma criança. Não importa a forma como aconteceu. É sempre lamentável. Seja assassinada, seja por doença, uma criança morrer é sempre muito triste”, disse. “Em relação ao caso de Isabella, devemos ser cautelosos para não cometer injustiças e não sermos nós eventualmente participantes de uma onda de criminalização que acontece muitas vezes sob a emoção, sem se ter ainda clareza sobre o que aconteceu. Evidentemente, o fato acontecido está sendo investigado, levantamse hipóteses, mas não se tem ainda certeza. Aguardemos que seja averiguado o que aconteceu”, continuou. “Independentemente do que tenha acontecido, fica a recomendação de que não pode haver violência contra crianças. Eu não estou dizendo que houve. Mas independentemente do que houve, violência contra criança é sinal de decadência moral, decadência da civilização.” “Claro, não vamos generalizar isso, às vezes acontecem situações de desequilíbrio. Mas quando acontecem de maneira calculada, fria, é uma agressão prepotente contra um ser indefeso frágil. Eu até diria: Deus tem ciúme das crianças. Jesus no Evangelho deixou isso muito claro. Deus ama as crianças com uma predileção muito especial, de modo que a violência contra as crianças devem ser evitada”, declarou.

Abuso passivo ou negligência

“A negligência da negligência”
Milhões de crianças jamais terminam a escola, não sabem ler, têm limitado acesso aos cuidados médicos, enchem as cadeias e são devastadas pelos crimes e drogas em um ambiente “afamiliar”.
Ocorre negligência infantil quando os responsáveis, em qualquer nível, pelas necessidades básicas da criança, deixam de cumpri-los. Na sua forma mais branda pode ser encarada como uma falta de vigilância e segurança, estando exposta a maior risco de acidentes e intoxicações. Na  sua forma mais grave, o paciente se apresenta com atraso de crescimento e retardamento do desenvolvimento  como resultado de alimentação inadequada ou
ineficaz. “A pobreza não é igual à negligencia”
Fatores de risco são similares aos encontrados nos casos de abuso. A maioria foi indesejada e procurou-se pouca assistência no pré-natal. Os pais não parecem preocupados com o atraso. Poucos cuidadosmédicos e vacinas atrasadas. Essas crianças sorriem pouco, são apáticas e retraídas quando deixadas sozinhas. Apresentam mais interesse em objetos que em pessoas. Evitam contato com os olhos e se recusam a ser tocadas ou acariciadas.
Higiene precária, roupas sujas e assaduras de fralda. A maneira de confirmar é remover a criança de seu meio e observar o crescimento quando bem alimentada. A lei pode ser útil para mudar o comportamento. Mais eficaz em solicitar limites de segurança para
medicamentos, temperatura para aquecedores de água, segurança de brinquedos e dispositivos de segurança.

Você não é daqui, é?!

Vou te fazer uma pergunta: como é que você convive com, uma pessoa que pensa diferente de você, ou ainda, com uma cultura diferente da sua? É fácil esta convivência? Engraçado como quase não paramos para pensar nessas coisas e aos poucos nos distanciamos, ou criamos barreiras invisíveis entre nós e o nosso vizinho, por exemplo. Há alguns dias assisti um filme que mostrava um professor e sua difícil relação com estudantes adolescentes, com costumes e visões de mundo diferentes da sua, obviamente. Este filme apresenta uma breve e atual síntese do subúrbio parisiense, suas diferenças étnicas e sociais. Isso me fez parar e refletir como ocorrem as relações entre pessoas diferentes ou relativamente parecidas. Ao longo da história, fatos significativos ocorreram, demonstrando que nem sempre foi pacífica a relação entre os seres humanos, principalmente quando uma expressiva diferença cultural se revela (basta lembrar o que aconteceu com os judeus na Segunda Guerra Mundial). É sempre o diferente que incomoda.

A Paz começa em casa

Ou você fica quieto, ou eu vou aí e te acerto! Quantas vezes ouvimos isso por onde passamos, não é? O que ocorre a seguir quase nunca sabemos, porém, as recentes manchetes de jornais comprovam que cada vez mais a segunda opção vem acontecendo nos lares brasileiros. O SIPIA – Sistema de Informação para a Infância e Adolescência revela um dado preocupante: são os pais os principais agressores contra as crianças e os adolescentes. Dos 111.807 registros feitos até o primeiro semestre desse ano, 67,40% são casos de negligência e agressão física ou psicológica. Lamentavelmente o SIPIA registra 242 casos de denúncia de violência com morte de criança ou adolescente. Infelizmente, a violência ocorre nos locais onde eles deveriam receber proteção, ou seja, em seus lares, creches e escolas. Um instrumento de referência para a denúncia, criado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente foi o ‘Disque 100’, visando assegurar o anonimato e a distância das pessoas denunciantes. Desde sua implantação em 2003 até hoje, é crescente a procura. Começou com 12 relatos por dia, passou para 38 em 2006 e chegou a 69 em 2007. Até março deste ano, foram contabilizados em torno de 93 casos diários, contribuindo eficazmente para que os casos de agressão venham à tona, com a devida punição. Podemos deduzir que isto é fruto da sensibilização das pessoas que não estão mais se calando diante das agressões contra crianças e adolescentes, e não de um aumento nos casos de agressão. No Brasil estima-se que há um número de 10 milhões de crianças e adolescentes agredidos anualmente, segundo os dados da última Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD, 2007). Historicamente isso vem revelar um fator cultural, já que na maioria das vezes os pais que cresceram em um ambiente violento, reproduzem-no em seu novo ambiente familiar.

Trabalho Infantil: uma vergonha


O trabalho infantil é ainda hoje, uma grande preocupação. Muito já se falou, já se fez, mas ainda são precisos gestos concretos e diários para mudar esta realidade. neste mês em que comemoramos o dia do trabalho, recebemos sem muito espanto números tristes que revelam a realidade dos nossos campos e cidades: cerca de 12,5% das crianças e adolescentes entre 5 e 15 anos trabalham; desse total 53,8% trabalham em áreas rurais. as nossas crianças estão sujeitas ao trabalho escravo, à prostituição, nas carvoarias e nos sinaleiros das grandes cidades, sendo ainda forçadas ao uso e ao tráfico de drogas e outras ilegalidades. Convém lembrar que dois terços destas crianças e adolescentes não recebem sequer remuneração. Segundo o Estatuto da Criança e do adolescente (ECa) somente ao completar 16 anos, o adolescente poderia trabalhar, e após os 14 anos, na condição de aprendiz.

SÍMBOLOS DE PEDOFILIA

É a primeira vez que recebo esse email. Eu não conhecia esses símbolos , que à primeira vista parecem tão inocentes... vamos cuidar das nossas crianças...
Temos acompanhado aqui pela Comissão Municipal de Direitos Humanos todas as questões que envolvem o enfretamento ao tráfico de pessoas tanto para exploração sexual, como para exploração de trabalho e para tráfico de órgãos. A situação é extremamente grave e o Brasil tem sido uma das rotas preferenciais.
Só para o tráfico em relação à exploração sexual, o Brasil possui 240 rotas diferentes (76 estão na região norte-nordeste) . Além disso, é importante lembrar que o tráfico movimenta hoje mais dinheiro que a indústria farmacêutica. Só é superado pela bélica (que também tem redes de tráfico especializadas) . Estima-se que 4 milhões de pessoas são traficadas no mundo por ano. A maior parte destas pessoas são mulheres e crianças.
São Paulo, segundo dados do DHPP tem 341 pessoas cadastradas (fruto de 33 investigações) vítimas de tráfico. No que refere-se ao tráfico de órgãos, em Recife, foi descoberta uma rede que comprava rins num bairro de classe média baixa. As pessoas eram levadas para Durban (África do Sul) e lá faziam a cirurgia de retirada do rim. Essa quadrilha lucrou mais de 4 milhões de dólares. Os compradores eram pessoas com alguma doença renal, provenientes de Israel (onde não é permitido o transplante de órgãos cadavéricos) e também, dos EUA e Rússia. Graças a eficiência da investigação e de uma CPI bem sucedida, esta rede teve todos seus integrantes condenados e o Brasil ainda conseguiu intervir e acabar com a quadrilha que fazia as cirurgias no hospital de Durban. Um rim valia de 3 a 6 mil dólares (era o que o doador recebia).
O assunto é sério e preocupante! !! Temos que pensar que se o crime é organizado, nós também temos que ser!!!
AJUDE A DIVULGAR!

 
ATENÇÃO A ESSES SÍMBOLOS DE PEDOFILIA

Pedofilia ........

Uma doença que está virando epidemia.
Uma pessoa adulta que faz essas barbaridades com uma criança não pode nem ser comparada a um animal,
Se você desconfia de algo DENUNCIE!
Vamos cuidar das nossas crianças!

Vamos educar, amar e respeitar nossas crianças!!!!

Vamos dar um pouquinho de momentos felizes para nossas crianças...

Fome......

Como é possível vermos nesta terra, numa terra afinal rica e fecunda
Crianças reduzidas à miséria, nutridas pela mão fria da usura?

Pode este apelo tremulo ser um canto ? Pode ele ser um canto de alegria ?
Há entre nós tantas crianças pobres? Que terra de miséria a nossa terra !!!

E para elas nunca o sol rebrilha; para elas os campos não produzem;
Para elas, caminhos só de espinhos; para elas, eterno é o inverno.

É preciso onde quer que brilho o sol, é preciso onde quer que a chuva caia
Que nunca mais crianças tenham fome, nem a pobreza mais lhes tolha a alma.


CRIANÇA POBRE X CRIANÇA RICA

A CRIANÇA POBRE...

TODA CRIANÇA É CRIANÇA. É PURA,É INOCENTE
TODA CRIANÇA É CRIANÇA.TEM MEDO DO ESCURO,TEM MEDO DO ABANDONO
TODA CRIANÇA É CRIANÇA.NÃO GUARDA RANCOR E NEM TEM ÓDIO
TODA CRIANÇA É CRIANÇA.NÃO TEM PRECONCEITO NEM FAZ DISTINÇÃO
TODA CRIANÇA É CRIANÇA.SEJA RICA OU SEJA POBRE,SÓ QUER BRINCAR E SER FELIZ!!!!!

O QUE É SER CRIANÇA?
Ser criança é achar que o mundo é feito de fantasias
Sorrisos e bricadeiras
Ser criança é comer algodão doce e lambuzar-se
Ser criança é acreditar num mundo cor de rosa
Cheio de pipocas
Ser criança é olhar e não ver o perigo...
Ser criança é sorrir e fazer sorrir...
E COMO É BOM SER CRIANÇA!!!!!

Distribuição de material escolar

Foi com grande alegria que iniciamos o ano letivo escolar na Comunidade do Frei Damião com a entrega de 118 kits escolares. Receberam seus kits que contêm cadernos, lápis preto, borrachas, mochilas, entre outros.
Ainda podemos alcançar mais crianças, ajudando e as incentivando nos estudos. Venha fazer parte desta transformação que pode mudar a vida da comunidade!

Saiba mais
acessando nosso portal: http://www.pai.cadi-palhoca.org.br/

Entrega de material escolar no Frei Damião em Palhoça

Foi realizada, a entrega de 51 kits de material escolar para crianças carentes do bairro Frei Damião. O oficial de justiça Marcus de Lorenzi realizou a entrega na casa das crianças previamente cadastradas. No total, foram beneficiadas estudantes de 23 famílias da comunidade. Na opinião de Marcus, “não há sol forte, calor intenso, cheiro de esgoto que tire a sensação de satisfação de ver o sorriso de uma criança, principalmente tão necessitada quanto na comunidade Frei Damião”, explica ele.

Frei Damião: comunidade esquecida


Na Comunidade Frei Damião, em Palhoça, formada por catadores de lixo, habitam quase sete mil pessoas que vivem sem saneamento básico. O material que sobra da reciclagem vai para a vala junto com dejetos vindos das casas.
Na escola, faltam professores, e nas ruas, sobra lama.

Caso em Campo Alegre "Ana Bely Lima de Freitas"

Fico entristecido quando vejo uma notícia como a que foi veiculada esses dias na TV um homem de 34 anos foi capaz de matar uma criancinha de 4 anos pra querer vingar-se ciúmes? O que faz uma pessoa dessas agir de tal maneira a ceifar a vida de uma criança com um futuro pela frente simplesmente em nome de uma vingança…
É uma pena existirem pessoas desse nível no mundo, nesses casos que fico pensando se valeria ou não a pena de morte no Brasil…
Triste demais......

19/05/2011

Criança entra armada em escola

Uma criança de 9 anos entrou armada em uma escola municipal no Centro de Atibaia, a 64 km de São Paulo, nesta quinta-feira (19). A Polícia Civil investiga como ela conseguiu um revólver calibre 32 e munição. O estudante contou que a arma é do avô e que estava dentro de um cofre aberto.
De acordo com a Polícia Militar, a criança mostrou a arma para amigos que chamaram um professor. Ele recolheu o revólver e chamou a direção da escola, que acionou a PM. No local, estudam cerca de 380 crianças.
A polícia ouviu os pais da criança e a diretora da escola, que liberou a criança. A arma, que tinha registro regular, foi apreendida. O avô do garoto vai responder pelo crime de omissão de cautela e, se condenado, pode pagar multa ou pegar de um a dois anos de prisão.

Caso da menina de 11 anos morta em Tijucas

O inquérito policial que investigava a morte de Renata Geremias da Silva de 11 anos assassinada no último dia 13, em Tijucas na Grande Florianópolis, será encaminhado nesta sexta-feira à Justiça.

Renata foi morta por Maicon dos Santos de 23 anos depois de manter relações sexuais com ele em troca de dinheiro.  De acordo com o inquérito, eles teriam discutido a respeito do valor e o homem a agrediu com socos. O crime aconteceu dentro do carro do acusado. Como não tinha certeza de que a garota estava morta, Maicon a tirou do carro e bateu com a cabeça dela por três vezes em uma pedra. Em seguida abandonou o corpo em um matagal na periferia da cidade.

Ela foi vista pela última vez na noite de sexta-feira (13) entrando no carro de Maicon. O corpo foi encontrado na manhã do sábado (14) por um morador. Por volta das 20h do mesmo dia o assassino foi preso em sua casa.

Segundo a delegada Luana Chaves Servi Backes, a menina levou de seis a sete socos todos na cabeça e rosto. A princípio as suspeitas eram de que ela havia sido morta a tiros. Mas o laudo pericial aponta que a menina foi morta pelos socos desferidos por Maicon e não houve ferimentos com arma.

Maicon confessou o crime e está preso aguardando julgamento no presídio de São Joaquim, na Serra. Esta é quarta transferência do acusado em menos de 10 dias. Ele teria recebido ameaças de morte de outros detentos em Tijucas, Itapema e Florianópolis.

A delegada acredita que o julgamento do acusado será feito em breve. Ele vai responder por homicídio qualificado com aumento de pena pela vítima ser menor de idade e por estupro de vulnerável — quando a vítima tem menos de 14 anos.

Pelo homicídio Maicon pode pegar de 12 à 30 anos, com aumento de 1/3 da pena pela vítima ser menor. Pelo estupro a condenação varia de oito a 15 anos de reclusão.

Pais omissosRenata não frequentava a escola e costumava perambular pelas ruas da cidade. Foi assim que Maicon a encontrou e ofereceu uma carona.

Os pais, que têm mais três filhos, já tinham sido alertados sobre o fato da menina ter relações sexuais em troca de dinheiro. Mas, segundo a delegada, eram omissos.

Antes do crime o Conselho Tutelar chegou a autuar o casal por abandono de incapaz. Como nenhuma providência foi tomada, os dois irmãos mais novos de Renata, de cinco e sete anos, foram levados para a Casa Lar de Tijucas, um abrigo para crianças. O órgão passou a fazer o acompanhamento da família.

O irmão mais velho, de 13 anos, está sob os cuidados da avó, que mora no mesmo terreno dos pais

Trabalho infantil

 Pesquisa  da OIT – Organização Internacional do Trabalho revela que o número de crianças trabalhadoras caiu apenas 3%, de 222 milhões para 215 milhões entre 2003 e 2008. A queda foi mais significativa entre 2000 e 2004 (10%).
Segundo relatório do Acelerador contra o Trabalho Infantil um dos fatores apontados pelo recuo modesto do trabalho infantil é a crise econômica internacional. Mas a OIT considera que não é desculpa uma crise econômica para a exploração do trabalho de crianças.
O principal dado da exploração do trabalho das crianças é que 115 milhões delas estão inseridas  em atividades análogas à escravidão, prostituição, produção e tráfico de drogas.

Milhares de crianças brasileiras correm risco trabalhando na agricultura

Estas duas situações registradas em diferentes regiões do País - semelhantes a outros inúmeros casos que se repetem cotidianamente - confirmam os riscos a que são submetidos crianças e adolescentes quando expostos a atividades que, além de proibidas por lei, não são adequadas a esta faixa etária e podem prejudicar o desenvolvimento físico e psicológico de meninos e meninas.

Segundo a legislação brasileira, o trabalho é vedado até os 18 anos de idade naquelas atividades consideradas como "piores formas de trabalho infantil". A Convenção 182 da OIT, ratificada pelo Brasil em setembro de 2000, incluem nesta categoria os "trabalhos que, por sua natureza ou pelas circunstâncias em que são executados, são susceptíveis de prejudicar a saúde, a segurança e a moral da criança".

De acordo com lista elaborada pelo próprio governo brasileiro, estão proibidas atividades em diversas culturas - maçã, fumo, café, laranja, tomate, além do trabalho em pedreiras e minas - devido, entre outros riscos, à exposição a agrotóxicos, utilização de instrumentos cortantes, transporte de peso excessivo e inalação de substâncias tóxicas.

Em Santa Catarina, por exemplo, na época do raleio de maçã (retirada de frutas excedentes das árvores), os trabalhadores sobem em escadas, com uma tesoura, para cortar as frutas. Existe o perigo de cair ou de se cortar. Durante o raleio, os adolescentes enfrentam o sol e o frio - na época faz até 8ºC na região.

No período da colheita, a rotina fica mais difícil. Os jovens carregam até 10 quilos de maçã numa bolsa do tipo "carteiro", recolhem as frutas desde a parte inferior até o topo das árvores e são expostos aos agrotóxicos. Há vários registros de intoxicações.

As nossas crianças brasileiras: Vida!

Nossas crianças são aprisionadas, torturadas, estupradas, prostituídas, escravizadas, abandonadas nas ruas, calçadas, no mato, beira de córregos, em postos de gasolina, as portas de casas, esquecidas dentro de carros, trancados e vão a óbito. Crianças viciadas em drogas, tráfico de drogas, sem alimentação adequada, subnutridas, desnutridas, trabalho forçado e sem freqüentarem escolas, sofrem horrores com a tara de inescrupulosos bandidos da pedofilia, são assassinadas e esquartejadas colocando seus restos mortais físicos em malas e abandonadas até algum cidadão as encontrar ou a policia.
Crianças assassinadas junto a sua mãe, crianças vivas e são atiradas, empurradas, jogadas de dentro de apartamentos em prédios altos e morrem brutalmente e estupidamente. Crianças seqüestradas muitas vezes por seu pai, crianças oprimidas, deprimidas, abandonadas dentro do próprio lar ou nas ruas. Pais ou pai e às vezes mãe ausente, adultos negligentes, cruéis, intolerantes, irresponsáveis e maus exemplos às crianças de nosso pais.
Essas crianças serão os adultos de amanhã e qual será o futuro delas e de toda a sociedade brasileira" Se hoje a violência é gritante e a grande maioria de marginais de grande periculosidade no hoje, foram no ontem as crianças que a sociedade e justiça se esqueceu. Hoje cobram de nos o preço de nossos descaso, ignorância, egoísmo, hipocrisia e comodismo.
Como será o amanhã das nossas crianças de hoje" O que podemos esperar dessas crianças como cidadãs"
Não podemos permitir que a justiça e política brasileira esqueçam os crimes e principalmente os criminosos que atuam em nosso país. Não podemos ignorar, precisamos conscientizar dos grandes desrespeitos que nossas crianças brasileiras vêm sofrendo. O que será de nossa etnia, ética, cultura e futuro do Brasil" Chega de crimes e corrupções.

Crianças brasileiras sofrem com riscos de doenças de adultos

Parece até meio estranho, mas é isso mesmo que está acontecendo de uns tempos para cá está aumentando e tendo grandes aparecimentos de doenças só vistas em adultos que se tornou comum em crianças e adolescentes, uma delas são a diabete, hipertensão, colesterol alto e obsedidade tendo atingido a população brasileira desde cedo a enfrentar doenças a ficar em níveis perigosos.
Um pesquisa realizada pela UNICAMP, crianças e adolescentes entre 2 e 19 anos mostrou que 44% tinham níveis alterados de colesterol, sendo mais propensas a ter problemas cardiovasculares, e ainda poderão se tornar adultos obesos e com sérios problemas de saude se não passarem por tratamento.
Muitas vezes esses problemas acontecem devido por questões genéticas ou como por má alimentação e sedentarismo, as crianças de hoje em dia tem diferentes hábitos de vida do que as crianças de antigamente, sendo que as de hoje nem brincam ficam só enfrente do computador, comidas gordurosos, vídeo games enfim levam uma vida sem brincadeiras a diversão é ficar ligados às tecnologias que são lançadas, se preocupar com coisas desnecessárias para sua idade.
Geralmente tem inicio na infância, mas que se manifesta depois dos 40 anos de idade onde estes hábitos somados a fatores de risco acabam influenciando na proliferação de doenças cardiovasculares, normalmente os pais tem dificuldade para identificar essas doenças em seus filhos, pois seus sintomas não são aparentes, as pessoas ainda tendem achar que uma criança gordinha é sinônimo de saude que na verdade é propensa a se tornar um adulto obeso. O melhor que deve fazer é iniciar-se em uma boa alimentação e a prática de exercícios desde a infância dos filhos para não acarretar problemas sérios mais tarde.

Trabalho infantil é porta para violações de outros direitos

Dia de Combate ao Trabalho Infantil. No Brasil, infelizmente, a data concorre com o Dia dos Namorados e, este ano em especial, com um feriado prolongado. Ainda assim, ninguém se arrisca a dizer que o problema não existe.
No país, a questão de gênero permeia o tema, com as meninas mais sujeitas à exploração sexual e aos trabalhos domésticos, ao passo que os meninos são mão-de-obra barata em feiras livres e maioria entre as crianças em condição de rua. Segundo o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), o trabalho infantil é a principal causa de abandono dos estudos.
Atualmente, a violação de direito afeta 2,5 milhões de brasileiros com idade até 15 anos (6,6% do total de crianças e adolescentes), apesar de uma redução de 44 pontos percentuais desde 1992, quando o Brasil adotou o Programa Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil da Organização Internacional do Trabalho.

12% das crianças brasileiras são vítimas de violência doméstica

O Dia Mundial contra a Agressão Infantil é celebrado nesta segunda-feira. De acordo com dados da Sociedade Internacional de Prevenção ao Abuso e Negligência na Infância (Sipani), 12% das 55,6 milhões de crianças menores de 14 anos são vítimas de alguma forma de violência doméstica por ano no Brasil. O número corresponde a uma média de 18 mil crianças por dia.
O mais triste é que o perigo está mais próximo do que se imagina. Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostram que 80% das agressões físicas contra crianças e adolescentes foram causadas por parentes próximos. Ainda de acordo com o Unicef, de hora em hora morre uma criança queimada, torturada ou espancada pelos próprios pais.
Segundo o professor Vicente Faleiros, do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB), cerca de 70% das denúncias de agressão física contra crianças foram praticadas pela própria mãe. O professor afirma ainda que o abuso sexual normalmente é praticado pelo pai ou padrasto.
- Os maus tratos são praticados pela própria família, dentro de casa

Todo ano morrem 400 mil crianças brasileiras com menos de um ano .


Cerca de 400 mil crianças com menos de um ano morreram no Brasil entre os anos de 2000 e 2007, o que corresponde a cerca de 19 mortes a cada mil nascimentos. Nas regiões Norte e Nordeste, os índices estão ainda acima dessa média: 21,7 por mil e 27,2 por mil, respectivamente. Para combater esse cenário, o Ministério da Saúde realizará uma série de ações em um total de 250 municípios do Nordeste e da Amazônia Legal, com um orçamento de R$ 110 milhões. A previsão é que os recursos sejam liberados ainda este ano. Entre as ações, estão a formação de novas equipes do Programa Saúde da Família (PSF) e a qualificação de equipes já existentes. Com as medidas, a meta é reduzir em 5% o número de óbitos nessas áreas até 2010.

As regiões que receberão o atendimento estão distantes da média nacional e divergem ainda mais das regiões com menor índice de mortalidade infantil no país: Sudeste (13,8 por mil) e Sul (12,9 por mil). Uma das metas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) no projeto Objetivos de Desenvolvimento do Milênio é a redução da mortalidade infantil, sendo que a porcentagem desejável é de 14,4 mortes por mil nascimentos.

Trocando a insanidade econômica pela economia solidária

No Brasil, apesar da lei estabelecer 16 anos como a idade mínima para o ingresso no mercado de trabalho, mais de 5 milhões de crianças e jovens entre 7 e 15 anos trabalham nesse país, segundo pesquisa do IBGE – grande parte delas na agricultura.

Criança feliz, feliz a brincar

Uma pesquisa revela que as crianças brasileiras brincam pouco – e que os pais não ajudam a mudar esse quadro


As crianças brasileiras não brincam o bastante. Esse é o cenário revelado pelo maior e mais minucioso levantamento já feito no Brasil sobre o hábito de brincar de meninos e meninas entre 6 e 12 anos, a pesquisa foi feita em 77 cidades – um universo que representa 31,5 milhões de pais e 24,3 milhões de crianças. O resultado é preocupante porque dedicar pouco tempo aos jogos pode comprometer o desenvolvimento infantil. Brincar é um dos quatro parâmetros usados para medir o bem-estar de uma criança – ao lado da qualidade do sono, da alimentação e da higiene. Como definiu Brian Sutton-Smith, um dos principais educadores dos Estados Unidos: "O contrário de brincadeira não é trabalho. É depressão". Crianças que brincam mais se tornam jovens e adultos melhores. Os jogos e divertimentos (civilizados, é claro) estimulam a inteligência, ensinam valores, colocam a criança em contato com suas habilidades e dificuldades, despertam a imaginação e a criatividade e aliviam tensões.