“A negligência da negligência”
Milhões de crianças jamais terminam a escola, não sabem ler, têm limitado acesso aos cuidados médicos, enchem as cadeias e são devastadas pelos crimes e drogas em um ambiente “afamiliar”.
Ocorre negligência infantil quando os responsáveis, em qualquer nível, pelas necessidades básicas da criança, deixam de cumpri-los. Na sua forma mais branda pode ser encarada como uma falta de vigilância e segurança, estando exposta a maior risco de acidentes e intoxicações. Na sua forma mais grave, o paciente se apresenta com atraso de crescimento e retardamento do desenvolvimento como resultado de alimentação inadequada ou
ineficaz. “A pobreza não é igual à negligencia”
Fatores de risco são similares aos encontrados nos casos de abuso. A maioria foi indesejada e procurou-se pouca assistência no pré-natal. Os pais não parecem preocupados com o atraso. Poucos cuidadosmédicos e vacinas atrasadas. Essas crianças sorriem pouco, são apáticas e retraídas quando deixadas sozinhas. Apresentam mais interesse em objetos que em pessoas. Evitam contato com os olhos e se recusam a ser tocadas ou acariciadas.
Higiene precária, roupas sujas e assaduras de fralda. A maneira de confirmar é remover a criança de seu meio e observar o crescimento quando bem alimentada. A lei pode ser útil para mudar o comportamento. Mais eficaz em solicitar limites de segurança para
medicamentos, temperatura para aquecedores de água, segurança de brinquedos e dispositivos de segurança.
Ocorre negligência infantil quando os responsáveis, em qualquer nível, pelas necessidades básicas da criança, deixam de cumpri-los. Na sua forma mais branda pode ser encarada como uma falta de vigilância e segurança, estando exposta a maior risco de acidentes e intoxicações. Na sua forma mais grave, o paciente se apresenta com atraso de crescimento e retardamento do desenvolvimento como resultado de alimentação inadequada ou
ineficaz. “A pobreza não é igual à negligencia”
Fatores de risco são similares aos encontrados nos casos de abuso. A maioria foi indesejada e procurou-se pouca assistência no pré-natal. Os pais não parecem preocupados com o atraso. Poucos cuidadosmédicos e vacinas atrasadas. Essas crianças sorriem pouco, são apáticas e retraídas quando deixadas sozinhas. Apresentam mais interesse em objetos que em pessoas. Evitam contato com os olhos e se recusam a ser tocadas ou acariciadas.
Higiene precária, roupas sujas e assaduras de fralda. A maneira de confirmar é remover a criança de seu meio e observar o crescimento quando bem alimentada. A lei pode ser útil para mudar o comportamento. Mais eficaz em solicitar limites de segurança para
medicamentos, temperatura para aquecedores de água, segurança de brinquedos e dispositivos de segurança.
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